quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Que confusioooooon

        Começo com a clássica frase “Aaaahhhhh sei lá”, de um conhecido nosso, que representa a vasta falta de conhecimento. Que gestão? que cuidado? Gestão de pessoas? Gestão com pessoas? Gestão de que? Cuidado com quem você anda? Cuidado se não você dança? Cuidado com o cuidado?
         P*&5@ que p@*iu!!! Que confusão gestão e cuidado igual à ênfase?! Pelo que entendi essa é a ousada proposta da coordenação de formar uma matéria com o intuito de facilitar para nós alunos a escolha de UM caminho a seguir e compreender com se estrutura nosso novíssimo currículo, mas... se até hoje não captamos a proposta que vem sendo exposta por nossas duas professoras – (aah que história é essa duas professoras?!) P*¨&$, além de ter que saber para onde migrar no futuro, nós ainda somos cobaias de duas professoras com pensamentos, idéias, modos de agir, ser e pensar diferentes. P*&5@ que p@*iu de novo!!! Como dizia o grande Raul. Se com um professor já é difícil de compreender, com dois é mais difícil ainda, ou seja, difícil ao quadrado. Metodologias,  maneiras de lecionar e discutir diferentes. To achando essa m*¨%$ bem subjetiva e vai acabar ficando intersubjetiva. (Acho que a idéia deve ser esta, né!)
          Os materiais que andamos recebendo não compreendo bulhufas, muito menos c@r#lh6s. é como se fosse uma ttransa mal dada ou mal feita depois que você termina fica aquele clima de que faltou algo, você fica pensando era melhor não ter fudido, e você fica querendo tirar mais uma foda pra tentar tirar a má impressão. Os textos estão parecendo com isso você lê lê e lê e fica aquele clima chato que de que ta faltando algo, então você tenta tirar a má impressão com o texto mas é aí que a conversa desanda, pois você percebe que se antes tava ruim agora ta pior. A diferença dos textos e da foda mal feita é que a foda você pode melhorar na próxima, já o texto parece que só piora.
           A saída, alternativa, escolha, opção, revés, vicissitude, extração e escapula seja GERIR as aulas e aos sábios ensinamentos das DUAS professoras tomando um ENORME CUIDADO para não dançarmos, e falando em dança eu não sei dançar confesso, portando tomarei CUIDADO com toda essa m*rd@.



OBS: Alguns verbetes foram censurados para que não ofendam ou causem qualquer constrangimento a turma. Mas também não nos privamos de manter o mínimo da nossa Liberdade de Expressão. No mais a idéia central foi preservada. Isso é o que importa! Lembrando que nosso texto sobre a noção de Gestão e Cuidado está no forno...inté!

dos Ermitões

In: Momento desabafo, ufa!

11 comentários:

  1. liberdade de expressão é diferente de falta de educação

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  2. Sinceramente, me indentifiquei muito com o que colocaram aqui. Inicialmente, também pensei da mesma forma e estava perdida. Também gostei muito da linguagem despojada que usaram, quisera eu ter essa coragem. Certas crenças e valores são enraizados na gente, de tal forma que fica difícil tirar. Mas o que são os palavrões senão criação da nossa cultura, assim como também a educação e a falta dela.
    Adriana - Póspsique

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  3. Concordo: liberdade de expressão é diferente de falta de educação.
    Por ser um blog coletivo, todos tem direito de se expressar, mas na hora de escrever temos que lembrar que o objetivo do blog é acadêmico, é construir e compartilhar conhecimento. E lembrar também: outras pessoas acessam este blog além dos alunos que postam. Penso que devemos postar textos que incentivam a reflexão acadêmica. O blog é coletivo mas não precisa ser bagunça!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Bom gente, não sei o que escrever aqui. Sinceramente, achei um pouco exagerado os vocábulos usados. Estamos em um pais livre é certo, postamos o que queremos na internet, pois é aqui, na net que nos libertamos, afinal, não há censura não é mesmo? Mas até quando podemos "invadir" um espaço aberto a todos de uma sala e falarmos exatamente o que passa em nossa cabeça?Acho que poderíamos avaliar melhor as palavras utilizadas aqui principalmente por ser um blog coletivo e não individual, pois aqui temos a imagem de uma sala e não de uma pessoa. Viva a liberdade de expressão, mas viva também a educação!

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  6. A censura das palavras foi feita, agora o sentido delas quem dá é quem lê.

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  7. Eu vejo certo exagero nas reações e certa falta de senso de humor também...Mas alguns irão dizer que a gente tá aqui é pra estudar e não pra sermos engraçados, né?! rsrsrs
    Ah! Liberdade de expressão é falar sim o que quisermos e lógico assumindo as responsabilidade de tanto e sendo até "mal educados". Se liberdade de expressão é falar o que quiser desde que seja o que vocês querem ouvir, seria incoerente,não?! O conceito de liberdade não pode ser como o Millor disse (ironicamente), "democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim".

    Viviane Alcântara

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Fico me perguntando se só podemos construir e compartilhar conhecimento em “academiquês”. Afinal, os textos escritos para a internet, sobretudo dos blogs, prezam pela linguagem simples, próxima da linguagem oral.
    E já que estamos aqui buscando conhecimento, gostaria de compartilhar um artigo publicado em 2008 na revista Superinteressante sobre o “poder do palavrão” discutido por um psicólogo de Havard, que escreveu um livro sobre o assunto.

    Página 1: http://super.abril.com.br/revista/249/materia_revista_267997.shtml?pagina=1

    Página2 : http://super.abril.com.br/revista/249/materia_revista_267997.shtml?pagina=2

    Página 3: http://super.abril.com.br/revista/249/materia_revista_267997.shtml?pagina=3

    - DIEGO FREITAS

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  10. Ops! Confusión, mutos comentários sobre o texto.
    Percebemos que a maioria nao entendeu o espírito do texto, encaramos as palavras proferidas como uma ousadia quase que poética. Particularmente nao nos sentimos ofendidas, é apenas um texto irreverente que trata das angústias que sofremos diante daquilo que nao compreendemos bem, e parafraseando o livro sagrado " Atire a primeira pedra quem nunca falou um palavrao"!. Grupo-subjetividade

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  11. Ao grupo subjetividade
    Um comentário sucinto que resume aquilo que tentamos transmitir.

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